Nunca, meu Mestre cessarão meus lábios
De bendizer-te, de entoar-te glória pois eu
Conservo de teu bem imenso grata memória
Quando perdido em vales deste mundo só
Me cercava névoa tão escura
Do céu mandaste fulgurante raio de luz
Tão pura
Óh nunca, nunca cessarão meus lábios de
Bendizer-te, de entoar-te glória pois eu
Conservo de teu bem imenso grata
Memória, amém